Concerto em cordas e cinema são destaques da programação cultural da UFMT

“Cuiabá 300 anos: do Barroco ao Cabloco” reúne instrumentistas de três grupos; E obra do cineasta americano Orson Welles é atração do Coxiponés

Semanalmente a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) tem ofertado atividades culturais abertas à comunidade. A programação desta semana, inteiramente gratuita, conta com o concerto “Cuiabá 300 anos: do Barroco ao Cabloco” e com exibições de importantes obras do cinema, como “A Marca da Maldade”, do grande Orson Welles.

Nesta quarta-feira (19.06), véspera de feriado, 19h30, o Teatro Universitário recebe ‘Violões da UFMT’, ‘UFMT em Cordas’ e ‘Camerata Cuiabana’ para apresentarem “Cuiabá 300 anos: do Barroco ao Cabloco”. O repertório do espetáculo apresenta obras que sublinham o diálogo entre o período barroco da música e a alma cabocla brasileira.

Cinema

O cinema também está muito representado esta semana. Após a recente exibição do clássico “Cidadão Kane”, a sessão “Belo Belo de Cinema” traz, a partir das 14h nesta terça-feira (18.06), mais uma importante obra do cineasta norte-americano Orson Welles.

Trata-se de “A marca da maldade (1958)”, que será exibida na sala Névio Lotufo, do Cineclube Coxiponés. A atividade tem curadoria e mediação dos Alunos do Curso de Cinema e Audiovisual da UFMT.

Cena de ‘A Marca da Maldade’

Na trama, uma bomba instalada em um carro é detonada na fronteira dos EUA com o México e dá início a uma investigação liderada pelo agente mexicano da polícia de combate ao narcotráfico, Miguel Vargas, e pelo capitão americano Hank Quinlan.

Quando Vargas suspeita que o Quinlan e seu parceiro, Menzies, estão plantando evidências falsas para incriminar um homem inocente, seus achados põem a vida dele e de sua noiva, Susie, em perigo.

Já na quarta-feira (19.06), a sessão “Dias de Cinefilia”, que tem curadoria e mediação de Gabriel Billy, exibe o filma “Eu, Tonya (2017)”, de Craig Gillespie. O longa foi aclamado pela crítica e teve três indicações ao Oscar. A sessão acontece na sala Névio Lotufo, a partir das 14h30.

O filme é inspirado na vida da patinadora Tonya Harding e nos depoimentos contraditórios dados à polícia depois que ela é acusada de agredir uma rival para tirá-la do páreo nas Olimpíadas de Inverno de 1992.

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