Tributo a Luiz Melodia reúne Bethânia, Caetano, Alcione, Céu, Iza e outros artistas

A gravadora Biscoito Fino lançou, nos formatos de CD e DVD, o registro dos dez números musicais da cerimônia pautada em torno da homenagem ao cantor, compositor e músico carioca cantor e compositor carioca Luiz Melodia (7 de janeiro de 1951 – 4 de agosto de 2017).

Com abordagens inéditas do repertório de Melodia, com ênfase no cancioneiro autoral do compositor, esses dez números musicais reuniram 21 artistas em solos, como a performance pálida da cantora Céu em Salve linda canção sem esperança (1974), ou em encontros inéditos como o que reuniu Maria Bethânia com o mano Caetano Veloso e os sobrinhos Moreno Veloso, Tom Veloso e Zeca Veloso em interpretação de Pérola negra (1971) em tons pastéis.

Entre altos e baixos, merece menção a abordagem de Fadas (1978) pelo trio formado pelo bandolinista Hamilton de Holanda com o violonista Yamandu Costa e com Pedro Luís para o número – mais arrepiante do que a lembrança de Negro gato (Getúlio Cortes, 1965) por outro powertrio, este formado por Iza com Lazzo Matumbi e Liniker.

Ainda entre os destaques, cabe lembrar a interpretação singular do samba Estácio, holly Estácio (1972) na voz grave de Alcione. Já Fabiana Cozza deu peso político a Ébano (1975) enquanto Zezé Motta Zezé Motta reviveu Dores de amores (1978) com Sandra de Sá.

Outro dueto foi de Áurea Martins e Xênia França em Juventude transviada (1976). Se Baby do Brasil deu vivacidade a Magrelinha(1973), Lenine e o filho João Cavalcanti se irmanaram ao perseguir o suingue de Congênito (1975).

Tudo isso está perpetuado, em áudio e/ou vídeo, no CD e DVD 29º Prêmio da Música Brasileira – Ano Luiz Melodia.

Capa do DVD ’29º Prêmio da Música Brasileira – Ano Luiz Melodia’

Brasileira já está em fase final de votação. Mas ainda há ecos da edição anterior de 2018, o Ano Luiz Melodia na cronologia da premiação criada em 1988 pelo empresário José Maurício Machline.

A gravadora Biscoito Fino está lançando esta semana, nos formatos de CD e DVD, o registro dos dez números musicais da cerimônia pautada em torno da homenagem ao cantor, compositor e músico carioca cantor e compositor carioca Luiz Melodia (7 de janeiro de 1951 – 4 de agosto de 2017).

Com abordagens inéditas do repertório de Melodia, com ênfase no cancioneiro autoral do compositor, esses dez números musicais reuniram 21 artistas em solos, como a performance pálida da cantora Céu em Salve linda canção sem esperança (1974), ou em encontros inéditos como o que reuniu Maria Bethânia com o mano Caetano Veloso e os sobrinhos Moreno Veloso, Tom Veloso e Zeca Veloso em interpretação de Pérola negra (1971) em tons pastéis.

Entre altos e baixos, merece menção a abordagem de Fadas (1978) pelo trio formado pelo bandolinista Hamilton de Holanda com o violonista Yamandu Costa e com Pedro Luís para o número – mais arrepiante do que a lembrança de Negro gato (Getúlio Cortes, 1965) por outro powertrio, este formado por Iza com Lazzo Matumbi e Liniker.

Ainda entre os destaques, cabe lembrar a interpretação singular do samba Estácio, holly Estácio (1972) na voz grave de Alcione. Já Fabiana Cozza deu peso político a Ébano (1975) enquanto Zezé Motta Zezé Motta reviveu Dores de amores (1978) com Sandra de Sá.

Outro dueto foi de Áurea Martins e Xênia França em Juventude transviada (1976). Se Baby do Brasil deu vivacidade a Magrelinha(1973), Lenine e o filho João Cavalcanti se irmanaram ao perseguir o suingue de Congênito (1975).

Tudo isso está perpetuado, em áudio e/ou vídeo, no CD e DVD 29º Prêmio da Música Brasileira – Ano Luiz Melodia.

(Por Mauro Ferreira, do G1)

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